julho 11, 2005

Agência Cosmos

118 almas vagueando no suposto propósito de “incrementar” relações, impulsionar fluxos comerciais, cumprir potenciais de relacionamento… pelo menos um sopro de alma suspirava por outras conquistas.

À Isla Negra de Neruda foi a Embaixada do Presidente de Portugal levar o inevitável projéctil que finca o idioma de Margarida Rebelo Pinto e próximos: o faduncho.

Já se deixa ver o Poeta, inebriado na marialva sedução…

Demoro progressivamente mais tempo a mão sobre os meus olhos, de cada vez que para exibir o orgulho nacional lhes damos com o faduncho.

Não Sr. Presidente: não pretenda representar-me com faduncho. Aliás, Sr. Presidente: porque é que ainda pretende representar-me?...