julho 01, 2005

Brave New Life

O desterro em África, o sino que ninguém cala, o código para as fotocópias, a água emprestada pela secretária, as canetas sem tampa, o meu nome repetido à exaustão em fichas duvidosas, a casa de banho sem luz, o papel que nos vai cercando... Sinto-me nua sem computador.
O único contacto com o mundo real faz-se através dos 'homens das obras' que dão um toque de Sex and the City ao cenário e sorriem, sem pudor, sempre que passo.