março 31, 2005

Brisa do mar

Em atenção à oportunidade, sempre bem-vinda e apreciada (por mim, pelo menos), de lançamento de espaços de reflexão política – sejam revistas, blogues ou outros – cumpre parabenizar a mais recente edição, que vinha hoje com o “Público” e que gostosamente leva o nome de “Atlântico”.
Chamo a atenção sobre dois artigos, e não chamo a três porque o do "chô" Ramos desmerece o espaço cibernético: um onde o nosso ghost-contributor Acidental João Marques de Almeida escorrega para as teses de Manuel Alegre sobre o papel catalisador de propostas (verdadeiramente) à esquerda e à direita para arrastar o afamado centro do espectro político – o que só lhe fica bem; e outro onde a Dra. Manuela Franco nos traz de volta uma aragem do passado (ops!) com uma visão internacionalista boa paca!: Estado, Estado e Estado – o único actor que vale para tudo.
Inclusivamente para levar com as culpas por não funcionar como actor relevante para nada.

Que maka. Tô de olho vivo!
PS: as expressões apimentadas acima relevam do "meu Atlântico" angolano-brasileiro.