junho 07, 2004

Verão Azul... (opus ensemble para daltónicos)

Hei-de receber-te com Julho, Bala.
És liga metálica mais perfurante do que a Prata e por isso muito mais definitiva em mim. Porque és de fragmentação. Vieste num estampido que me ensurdeceu... logo se viu pela cratera que me sobrou quando te foste.
Vem com Julho, que enquanto é Junho me vou ensozinhando num canto a lembrar.
E há-de chegar Agosto e de novo disparas. Mas o nosso adeus nunca é despedida. É sempre saudade.